Vejo a condição hipermoderna a “roda-gigante”, uma espécie de
moto-contínuo social que controla, modela e cerceia desejos, torna ainda mais avassalador o estado de isolamento dos indivíduos...
Quem roda nela? O sujeito imerso em um estado intenso de narcisismo, isolamento e precário entendimento de si e do Outro. Por mais que os paradigmas tenham sido rechaçados, os modos de operar identidades estejam cada vez mais multifários e o arrefecimento das coerções sociais possibilitasse a priori o fortalecimento da autonomia individual, o sujeito tornou-se frágil e esgotado por uma série de “panes” subjetivas advindas de temores reais e imaginários.
Face às razões pelas quais os outros vivem e pagam.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
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